sábado, 30 de julho de 2011

Os moinhos não acabaram..então não se há de falar em morte dos sonhos


Os moinhos me perseguem desde a França, mas hoje tive de encará-los frente a frente.. de perto. Braços aterrorizantes a desferir golpes mortais contra mim e minha montaria.. Não estou aqui para criar parábolas ou textos de auto ajuda, até mesmo por que abomino tal literatura (se é auto ajuda é pessoal e intransferível, como cartão de crédito, que diabo de auto ajuda é esse que precisa de texto alheio), mas fico tentado a relatar minha experiência na estrada. Os moinhos estavam lá, mas na verdade sempre estiveram lá, a minha presença que era opcional. Os moinhos não nos perseguem, as ladeiras não armam emboscadas contra nós. Tudo está onde deveria estar. O perigo e a ameaça está simplesmente no meu olhar sonre o cenário.. Se vejo monstros ao invés de moinhos, a culpa é minha, não do cenário..beijos e boa noite.

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